Aqui eu fui feliz novamente. Ali Hazelwood mais uma vez entrega um romance com química de milhões, combinando ciência, rivalidade acadêmica e aquele mocinho irresistivelmente apaixonante que já virou sua marca registrada.
A escrita de Hazelwood segue a fórmula que a consagrou — e, para mim, isso está longe de ser um problema. Se algo funciona tão bem, por que mudar? Em Amor, Teoricamente, ela mantém sua característica ambientação acadêmica, o que faz desse livro um prato cheio para quem ama histórias nesse cenário — e, claro, para aqueles que não resistem a um gênio charmoso e intensamente devoto.
Gênero: Romance
Elsie Hannaway é uma física teórica que passou anos de sua vida moldando diferentes versões de si mesma. Em alguns dias, ela trabalha como professora adjunta, na esperança de conseguir um emprego melhor. Em outros, compensa seu ridículo salário oferecendo serviços de namorada de mentira, aproveitando sua habilidade de se adaptar exatamente ao que os outros querem dela.Apesar das dificuldades, ela consegue equilibrar bem seu cuidadoso “Elsie-verso”... até que ele começa a desabar. E o culpado é Jack Smith, o irritante e atraente irmão mais velho de seu cliente favorito, que acaba se revelando um importante físico experimental e um possível obstáculo para o emprego dos sonhos de Elsie.Ela está pronta para uma guerra declarada de sabotagens acadêmicas, mas não está nem um pouco preparada para aqueles olhares demorados e penetrantes. E logo ela percebe que não precisa fingir ser outra pessoa quando está com Jack.Será que ser atraída pela órbita de um cientista vai enfim fazê-la colocar em prática suas mais secretas teorias sobre o amor?
O amor, assim como a ciência, é uma questão de teoria, prática e um pouco de magia imprevisível.
Um bônus para os fãs: temos um crossover com Olive e Adam, de A Hipótese do Amor. Como esse livro é um dos meus favoritos, talvez isso tenha influenciado ainda mais o meu gostar da história. Mas sejamos sinceros: tem algum personagem masculino que a Ali escreve que não seja absurdamente encantador? Difícil de acreditar!
Se você já ama os livros de Hazelwood, Amor, Teoricamente é leitura obrigatória. E se ainda não conhece, esse pode ser o ponto de partida perfeito para mergulhar no universo da autora.
Oi Carol, Kamila aqui!
ResponderExcluirEssa rivalidade acadêmica com uma pitada de "namorada de mentira" parece muito interessante! Adoro quando os protagonistas têm essa química explosiva desde o início. E um físico experimental arrogante? Já estou shippando Elsie e Jack!
Dos clichês, eu adoro o fake dating!
ExcluirObrigada pela visita e pelo comentário <3
Concordo totalmente! A escrita da Hazelwood é viciante. Ela consegue equilibrar o humor, a inteligência e o romance de uma forma tão gostosa de ler. Se a "fórmula" dela continua funcionando tão bem, por que mudar, não é mesmo? Mal posso esperar para me apaixonar por mais um mocinho encantador criado por ela!
ResponderExcluirAli Hazelwood é rainha
ExcluirObrigada pela visita e pelo comentário!!
Ai, que bom saber que a Ali Hazelwood continua entregando tudo! "A Hipótese do Amor" também é um dos meus favoritos, então essa conexão com Olive e Adam me deixou ainda mais animada!
ResponderExcluirQue bom! Espero que eu tenha te incentivado a ler esse livro!
ExcluirObrigada pela visita e pelo comentário <3
Oi Carol, tudo bem? Eu tenho muita vontade de ler os livros da Ali Hazelwood e pretendo começar por 'A Hipótese do Amor'. Bom saber que tanto esse que você leu quanto o primeiro seguem a mesma linha, assim se eu gostar de Hipótese, já tenho mais um livro pra colocar na lista.
ResponderExcluirAté breve;
Helaina (Escritora || Blogueira)
https://hipercriativa.blogspot.com (Livros, filmes e séries)
https://universo-invisivel.blogspot.com (Contos, crônicas e afins)
Oi Helaina, tudo bem e com você? Super indico começar por A Hipótese do Amor mesmo, foi o meu primeiro dela e achei bem gostosinho. Vou ficar de olho no seu blog pra ver se vai ter resenha de algum dela por lá!
ExcluirObrigada pela visita por aqui e pelo seu comentário <3