Bom
dia leitores!
Outubro, mês do horror. Peço desculpas por não ter
preparado nada de temático esse ano, meu tempo realmente ficou escasso depois
que comecei a faculdade.
Porém hoje trago uma resenha de um livro cujo autor é
famoso por seus livros de horror, mas que dessa vez não fez uma obra de horror.
Confuso? Trago a resenha de Joyland um policial incrível. Bora lá?
Título: Joyland
Autor: Stephen
King
Formato:
Físico
Editora:
Suma de Letras
Páginas:
240
Ano:
2015
Nota:
5.0/5
Skoob: #
Sinopse:
Carolina do Norte, 1973. O universitário Devin Jones começa um trabalho temporário no parque Joyland, esperando esquecer a namorada que partiu seu coração. Mas é outra garota que acaba mudando seu mundo para sempre: a vítima de um serial killer. Linda Grey foi morta no parque há anos, e diz a lenda que seu espírito ainda assombra o trem fantasma. Não demora para que Devin embarque em sua própria investigação, tentando juntar as pontas soltas do caso. O assassino ainda está à solta, mas o espírito de Linda precisa ser libertado — e para isso Dev conta com a ajuda de Mike, um menino com um dom especial e uma doença séria. O destino de uma criança e a realidade sombria da vida vêm à tona neste eletrizante mistério sobre amar e perder, sobre crescer e envelhecer — e sobre aqueles que sequer tiveram a chance de passar por essas experiências porque a morte lhes chegou cedo demais.
Joyland é um parque de diversões, daqueles bem simples e
antigos, que carrega uma história de horror: um assassinato. Segundo a lenda
contada pelos trabalhadores do parque, o espírito de Linda Gray – a garota cujo
corpo foi encontrado, com a garganta cortada, dentro dos trilhos do brinquedo
Horror House – ainda circula pelo parque esperando para que seu assassinato
seja resolvido para finalmente partir para o outro plano.
Devin Jones é um universitário com o coração partido, que
está em busca de um emprego o qual o ajude a esquecer a antiga namorada (e
ajudar com as despesas da casa, onde mora com seu pai).
Quando Devin consegue um emprego temporário no parque
Joyland sua vida começa a mudar, amadurecer conforme passa seus dias (e noites)
neste lugar repleto de peculiaridades – composto por uma vidente semi-medium;
Howie, o cão feliz; Garotas Hollywoods; uma criança médium em fase terminal e
uma mãe excelente atiradora.
Stephen King mais uma vez escreveu uma trama brilhante sem
criar seu clássico clima de terror. Joyland é um livro que mistura o mistério,
policial e me arrisco dizer até algumas páginas de drama (aposto de muitos
leitores irão debulhar-se em lágrimas com o desfecho mágico desta história).
Livro indicado para aqueles que nunca leram King e querem
se aventurar em algo “mais leve”. Indicadissímo!
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