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22/07/2018

Joyland, Stephen King

Bom dia leitores!

Outubro, mês do horror. Peço desculpas por não ter preparado nada de temático esse ano, meu tempo realmente ficou escasso depois que comecei a faculdade.

Porém hoje trago uma resenha de um livro cujo autor é famoso por seus livros de horror, mas que dessa vez não fez uma obra de horror. Confuso? Trago a resenha de Joyland um policial incrível. Bora lá?

Título: Joyland
Autor: Stephen King
Formato: Físico
Editora: Suma de Letras
Páginas: 240
Ano: 2015
Nota: 5.0/5
Skoob: #
Sinopse:

Carolina do Norte, 1973. O universitário Devin Jones começa um trabalho temporário no parque Joyland, esperando esquecer a namorada que partiu seu coração. Mas é outra garota que acaba mudando seu mundo para sempre: a vítima de um serial killer. Linda Grey foi morta no parque há anos, e diz a lenda que seu espírito ainda assombra o trem fantasma. Não demora para que Devin embarque em sua própria investigação, tentando juntar as pontas soltas do caso. O assassino ainda está à solta, mas o espírito de Linda precisa ser libertado — e para isso Dev conta com a ajuda de Mike, um menino com um dom especial e uma doença séria. O destino de uma criança e a realidade sombria da vida vêm à tona neste eletrizante mistério sobre amar e perder, sobre crescer e envelhecer — e sobre aqueles que sequer tiveram a chance de passar por essas experiências porque a morte lhes chegou cedo demais.

Joyland é um parque de diversões, daqueles bem simples e antigos, que carrega uma história de horror: um assassinato. Segundo a lenda contada pelos trabalhadores do parque, o espírito de Linda Gray – a garota cujo corpo foi encontrado, com a garganta cortada, dentro dos trilhos do brinquedo Horror House – ainda circula pelo parque esperando para que seu assassinato seja resolvido para finalmente partir para o outro plano.

Devin Jones é um universitário com o coração partido, que está em busca de um emprego o qual o ajude a esquecer a antiga namorada (e ajudar com as despesas da casa, onde mora com seu pai).

Quando Devin consegue um emprego temporário no parque Joyland sua vida começa a mudar, amadurecer conforme passa seus dias (e noites) neste lugar repleto de peculiaridades – composto por uma vidente semi-medium; Howie, o cão feliz; Garotas Hollywoods; uma criança médium em fase terminal e uma mãe excelente atiradora.  

Stephen King mais uma vez escreveu uma trama brilhante sem criar seu clássico clima de terror. Joyland é um livro que mistura o mistério, policial e me arrisco dizer até algumas páginas de drama (aposto de muitos leitores irão debulhar-se em lágrimas com o desfecho mágico desta história).

Livro indicado para aqueles que nunca leram King e querem se aventurar em algo “mais leve”. Indicadissímo!

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