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09/03/2014

[Resenha] – Meu amor, Meu bem, Meu Querido por Deb Caletti – Grupo Editorial Novo Conceito


Gênero: Ficção Norte Americana
Título (Original): Honey, baby, sweetheart
Autor: Deb Caletti
Editora: Novo Conceito          
Páginas: 237
Edição/Ano: 1° Edição, 2013
É verão no nordeste da cidade de Nine Mile Falls e Ruby McQueen, de 16 anos, comumente conhecida como A Garota Calada, está saindo com o maravilhoso, rico e louco por emoções Travis Becker. No entanto, Ruby está num beco sem saída e percebe que se arrisca cada vez mais quando está com Travis. Em um esforço para manter Ruby ocupada, sua mãe, Ann, a arrasta para o clube de leitura semanal que ela comanda. Quando descobrem que uma das criadoras do clube é a protagonista de uma trágica história de amor que estão lendo, Ann e Ruby planejam um encontro dos amantes de longa data. Contudo, para Ruby essa missão acaba sendo muito mais do que apenas uma viagem... - Skoob




Porque este livro

   Eu queria ler algo leve, já tinha lido outro livro da autora porém não tinha gostado. Queria dar outra chance a Deb, mas esse não foi o motivo principal não (rsrs) foi a capa. Me apaixonei pela sapatilha da modelo gente! Não sei se reparam mas o detalhe colorido dela é feito de crochê. Muito Amor!


Enredo


  O livro é escrito em primeira pessoa pelo ponto de vista da Ruby McQueen a quem somos apresentados como protagonista. Ela vive em uma cidade pequena com sua mãe Ann, seu irmão Clip Jr..

  A estória pode ser dividida em duas partes. Uma delas se trata da relação de Ruby com sua família mais o bad boy. A outra parte é a tentativa de unir um casal de idosos que há muito tempo não se viam.

  O Bad Boy é Travis Becker, um garoto rico e bonito, tudo muito normal até aí, mas a partir do momento em que Ruby descobre que a vida louca (bandida) que Travis leva não é o que a jovem de 16 anos quer.

  A mãe de Ruby Ann ama ler () ela é bibliotecária () e tem um grupo de leitura para idosos () chamado “Rainhas Caçarolas” pelo simples fato de que em todas as reuniões sempre rolar uma torta, biscoito ou algo do tipo.

  Uma das integrantes é Lillian uma mulher de 80 anos que sofrera derrame e acabou perdendo os movimentos das pernas e também perdeu sua fala. Mas não perdera seu sentimento de amor.

  O livro tema do clube era A Vida Multiplicada por Dois – Charles Whitney, um romance que se passa na 2° Guerra Mundial. E então de alguma forma, a estória do livro e de Lillian estão ligadas e aí o livro começa a ficar bom.



Narrativa

   Odiei a parte em que a narrativa focava no “romance” entre Ruby e Travis, Ann e seu “marido” Clip. Sabe quando a novela das 20h está no meio e nada acontece de novo? Então é exatamente isso que acontece nessa primeira parte. Me senti totalmente enrolada pela autora, coisa que poderiam acontecer em 5 páginas bem escritas viravam 15, 20 página. Não sei se o fato de eu não me simpatizar com a Ruby ajudou a diminuir o gosto da leitura.

  Mas não só de coisas ruins esse livro é feito. Como já mencionei sobre a “segunda” parte do livro, as Rainhas Caçarolas são muito incríveis! São super bem humoradas.

“Eis o que Peach, uma das Rainhas Caçarolas, diz sobre homens, as mulheres e o amor: sabe aquela cena de Romeu e Julieta em que ele está debaixo da sacada olhando para ela? Um dos momentos mais românticos da literatura? Peach diz que de jeito nenhum Romeu iria confessar sua devoção por Julieta. A verdade é que Romeu estava apenas tentando olhar a calcinha dela” Página 26

  Eu me apaixonei por esses velhinhos e pelas coisas que eles podem ser e fazer e que nós por pura ignorância acreditamos serem impossíveis.

Conclusão

  Se não fosse pelas Rainhas Caçarolas, eu não teria gostado da leitura. O final também foi lindo – ou seria triste Carol? – chorei.
  Não sei se recomendo a leitura inteira do livro, mas só pelo final vale a pena.

Classificação: 2.5/5.0




Melhor Quote:


“(...) A magia da determinação e do amor na sua forma mais pura. Não o amor de televisão, com sua luzinha rala, brilho de lantejoula; não o sexo volúpia, com salto alto e grandes dramas, tudo muito pequeno e exagerado; mas apenas amor. Amor como chuva, como o cheiro de tangerina, como uma surpresa encontrada no bolso. A gente fazia parte daquilo” Página 154


Livro cedido pela Editora Novo Conceito

6 comentários:

  1. Olá Carol!

    Já tinha visto a capa desse livro, mas nunca li sobre ele. Sua resenha me fez querer lê-lo e ao mesmo tempo não kkkk. Parabéns pela resenha, muito bem escrita.

    Beijos

    Dani Cruz
    • http://blog-emcomum.blogspot.com.br/

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  2. Aaaaaah como eu amo esse livro <3
    Ele é simplesmente perfeito com uma leitura super leve e gostosa.
    Sem contar que eu amo a capa HAHA
    Grande beijo,
    Gabrielle G. - Blog ABCD dos Livros
    http://abcddolivro.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  3. Como você, gostei da capa do livro, mas não fiquei com vontade de lê-lo, imaginei uma estória totalmente diferente, também é muito chato quando a leitura é monótona e só lemos na expectativa de encontrarmos algo bom ou que o livro comece a ficar interessante.

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  4. @Wanessa Ramos Detesto leituras monótonas ;'(... E sempre fico na expectativa de algo bom acontecer como foi o caso do final desse livro que foi muito lindo =]

    Beijo!

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